terça-feira, 19 de novembro de 2013

o outro correio


(...) É o “antigo correio” que agora nos chega por meios contemporâneos. É mais rápido e eficiente, mas nem sempre substitui o antigo. Que bem sabe reviver depois, reler, revisitar esses textos reais e imateriais de informação, as fotografias arquivadas nas pastas do computador.
Mesmo assim, para esses momentos privados, prefiro segurar nas mãos uma folha de papel, com cheiro ao longe, à terra e à tinta, às roupas de quem a escreveu, colou um selo no envelope que segurou junto ao peito, talvez com um beijo transportado às escondidas, não vão os correios cobrar um selo extra pelo “peso” das saudades! Seja deste correio ou do outro, o melhor, mesmo, será continuar a escrever!
Já agora: "escreve-me uma carta"!...

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