Mostrar mensagens com a etiqueta quando menino eu lia. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta quando menino eu lia. Mostrar todas as mensagens
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
"quando menino eu lia... "
PRESS RELEASE
João S Martins Brings new Insights
on How to Become a Poet
in New Book
Martins grew up in Portugal, where his family, especially his mother, promoted reading. Now he takes us on a beautifully written poetic journey that centers on the impact of his reading and life experiences on his poetic voice, from childhood to adulthood.
This new book is the personal and artistic journey of a poet in search of the ingenious form to echo poetically his true self. quando menino eu lia... I readas a boy… is a celebration of the fulfillment achieved by reading and writing. It is an insight that shares in the craving for awareness and originality.
Boavista Press focuses on the work of authors from the Portuguese-American community and other Portuguese-speaking communities in the United States and Canada.
Contact: Luis Gonçalves
terça-feira, 26 de agosto de 2014
"I read as a boy..." - Preface
Joao Martins’ latest poetry book- quando
menino eu lia.... is a much welcomed addition to a personal
production centered on his life long passionate quest for artistic expression,
whether in the form of poetic writing, music, photography, painting and wood
carving. This new book constitutes a
powerful poetic and spiritual exploration of the many stages of the poet’s
quest since childhood to adulthood that ends up joyfully confirming the poet’s
timeless poetic vocation and his eternal quest to forge, create, and construct
different growing imaginative worlds (childhood, youth, adulthood). This is an
excellent, beautifully written and intellectual text, focusing first on that
extraordinary world of a menino’s discovery of the magic world of words. It is the personal and artistic journey of
someone intensely and passionately searching for the appropriate form of art to
capture, structure and enunciate his poetic self at different stages of life.
Chilean Nobel Prize Laureate
Pablo Neruda once stated that if people would ask him what his poetry was
about, he did not know. But added that by going directly to his
texts, the poetry would more precisely reveal who he was. In the same way, Joao Martins’ poetry, in the best tradition
of Whitman, Marti, Pessoa, Borges,
Neruda, is the vehicle to enter to the
literary and philosophical ideas and beliefs that embrace his poetic
pathos. What interests the most are not
necessarily the anecdotical biographic circumstances (always present in any
text) but how human experiences
determining, shaping or affecting the formation of the poet’s world and his
inter relations with society and surrounding world transcend and speak to all.
quando menino eu lia...is an ode to the pleasures of reading and
writing. It is an invitation to
partake in the journey of learning and yearning for knowledge and freedom. To read is to know and to be free, and to
read this book is to learn about Joao Martins’ genuine and authentic love for
words.
Asela Laguna
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
"I read as a boy..."
“This is an excellent, very mature and intellectual text! Beautifully written, centering on that extraordinary world of a menino, it traces the philosophical search for that poetic essence that searches for expressivity and in doing so, provides also a literary trajectory in the formation of the poet!”
Asela Laguna
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
A arte de Fernando Silva
Um obrigado especial ao amigo Fernando Silva por esta magnífica Biblioteca
aguarela que ele pintou e é capa do livro
aguarela que ele pintou e é capa do livro
"quando menino eu lia" - I read as a boy..."
Etiquetas:
aguarela,
pintura,
quando menino eu lia
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
"quando menino eu lia..."
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
todas as letras são iguais
escrevia menino com vírgulas e pontos
assim me ensinou a velha mestra
com letras bordadas umas bem maiores
que outras. só mais tarde aprendi
que todas as letras são irmãs iguais
(...)
não havia sombras nem fantasmas nas folhas
dos livros nos rios da minha infância
repletos de alegrias que as fantasias dos livros
prolongavam os dias e as noites fora
na infância da minha aldeia
In: “quando menino eu lia...”, Inédito
Pintura de Fernando Silva
Etiquetas:
poema,
poesia,
quando menino eu lia
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
leve voo livre
quero escrever um
texto livre
em que ele próprio
livremente
diga o que ele sente e
eu sinto
sem me prender
inutilmente
ou eu nele me sentir
preso
ou
dependente
que me respeite e que
parta
e bata de porta em
porta
entre de casa em casa
livremente para ser
lido
In:
"quando menino eu lia" (inédito)
(imagem de autor desconhecido)
Etiquetas:
poemas,
poesia,
quando menino eu lia
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quando menino eu lia ...
livros das perguntas foram tantoslivros das respostas escrevereiescrevia menino com vírgulas e pontosassim me ensinou a velha mestracom letras bordadas umas bem maioresque outras. só mais tarde aprendique todas as letras são irmãs iguaiscomo nos livros que eu lerei ouna música de um músico de vidroclássico ou mínimo lhe chamame dá corpo grande ao somà alma das ondas hertezianas.não havia sombras nem fantasmas nas folhasdos livros nos rios da minha infânciarepletos de alegrias que as fantasias dos livrosprolongavam os dias e as noites forana infância da minha aldeiaem que soldados e vaqueiros se juntavamaos príncipes e gatos e na mesma páginalutavam e quando eu adormeciabebiam todos do mesmo copoantes de junto a mim se anicharem.
In: "quando menino eu lia...", João S Martins, inédito
Etiquetas:
poema,
poesia,
quando menino eu lia
terça-feira, 25 de setembro de 2012
quando menino eu lia...
do outro lado da margemdo rio da grande cidade me perguntose algum dia será dia em que o livroirá falar e perguntar: terminaste?estarei pronto?há um percurso desde o dia meninoem que menino eu lia livrosde menino com palavrasde menino que falavafelicidades e falas de meninoolhar para trás ou mais alémpode ser opção ou tentaçãode saborear a viagem e as palavras...e depois?voltar a tempo de meninolivrode menino grande e do livrograndee soltá-lo como quem soltaum filhoao mundo depois de tanto rodarnos braços ou nas folhasassim farás de mim poeta aprendizdiz o livro ao rasgar os pedaçosdas palavras antigas sempre novase daí quem sabetudo poderá ser novamente novopalavras livros e meninosna cidade cujo nome será apenas"cidade de meninos apenas meninos"de homens sempre meninos...
In: "quando menino eu lia...", João S Martins, inédito
Etiquetas:
poema,
poesia,
quando menino eu lia
Subscrever:
Mensagens (Atom)