não se apaga um calendário,
onde escrevemos de nós,
folhas virgens de um diário,
um colo, o primeiro beijo,
objecto de carinho e de desejo
que nos aviva o fora e o dentro,
até à limpidez da hora
e à plenitude de um momento,
de um passado em cada gesto repetido,
instante a instante repartido aqui e além…
365 - 193 - 4933 - 12 - 8 - 57 - 10
os números valem o que valem...
e continuarão a valer o quanto lhes quisermos
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