àquele homem de guerra oculta pela calma:se cais pela justiça alguém pela justiçahá-de erguer-se no sítio exacto onde caístee há-de levar mais longe o incontido lumevisível nesse teu olhar molhado e tristeNão temas nem sequer o não poder falarporque fala por ti o teu olharOlhei mais uma vez aquele rosto. Era Natalé certo que o silêncio entristeciamas não fazia mal, pensei, pois me bastara olhartal rosto para ver que alguém nascia.Amanhã, amanhã é outro dia!
Ruy Belo
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
6 dias para o Natal - Um rosto do Natal
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