há mil canetas dispersasnos cantos escuros sem portaperdida que foia palavra chavemais de mil letras voandoempurradas pelo ventofilhas do outonoà porta do tempomais de mil nós só nas cordasvozes rasgadas desertasna secura extremada boca cerrada
mil livros à espera de mil olhosoutras tantas figuras escondidasentre as folhase a sombra das árvores
mil fios tecidos no corponas primícias adormecidasem linhas de versosmil desejosà soma das mil vozesse junta um oráculo demil palavrasmil e uma
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
mil
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário