escreve um livro... dois... três!... mesmo que sejam de barro.... ou com palavras de vidro
domingo, 28 de outubro de 2012
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
12:08 ou 12:09
doze e oito ou doze e nove
o dia ao meio parado
caminhamos nós ao lado
é o tempo que nos move
já nem o relógio sabe
o tempo que agora marca
é tanto o tempo passado
do tempo em que o tempo dava
cobertos do pó do tempo
os ponteiros não andaram
com o sol apenas marcam
a sombra do próprio tempo
que tempo haverá para lá
das horas do tempo de hoje?
ficaremos nós para trás?
depressa que o tempo foge
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
esculturas "de ver as mãos"
as esculturas "de ver as mãos" que mostro neste blogue desde agosto deste ano, são algumas das muitas que fazem parte da minha colecção; não foram trabalhadas por mim, são apenas minhas; e dos amigos que as quiserem apreciar ...
porque gosto delas, de "ver as mãos" dos artistas que as criaram, perguntando à madeira e às formas o que lhes está sujacente, que história nos querem contar. para além de peças de arte, são pedaços de história, de histórias ...
têm-me pedido para fazer uma exposição com algumas dessas esculturas. aqui estão disponíveis para quem as quiser observar, admirar, questionar. se alguém as quiser observar "ao vivo", estarei disponível. até lá, aqui vão estando...
outras mais virão. que todos se gozem delas; e "vejam as mãos"...
Etiquetas:
escultura,
escultura de ver as mãos
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
esculturas "de ver as mãos" - 14. identidade
a visão no espelho ou no olhardivide-se entre o rosto e o restoalgumas cicatrizes invisíveis ouolhares de ocasional espanto.assim se apresentam e distribuemos espaços e as formas da barbaquando falamos em identidadefidelidade e coerênciamudarão talvez os traços jovensas palavras e o rosto são os mesmos.
Etiquetas:
escultura de ver as mãos,
poema,
poesia
domingo, 14 de outubro de 2012
saudades das palavras
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quando menino eu lia ...
livros das perguntas foram tantoslivros das respostas escrevereiescrevia menino com vírgulas e pontosassim me ensinou a velha mestracom letras bordadas umas bem maioresque outras. só mais tarde aprendique todas as letras são irmãs iguaiscomo nos livros que eu lerei ouna música de um músico de vidroclássico ou mínimo lhe chamame dá corpo grande ao somà alma das ondas hertezianas.não havia sombras nem fantasmas nas folhasdos livros nos rios da minha infânciarepletos de alegrias que as fantasias dos livrosprolongavam os dias e as noites forana infância da minha aldeiaem que soldados e vaqueiros se juntavamaos príncipes e gatos e na mesma páginalutavam e quando eu adormeciabebiam todos do mesmo copoantes de junto a mim se anicharem.
In: "quando menino eu lia...", João S Martins, inédito
Etiquetas:
poema,
poesia,
quando menino eu lia
terça-feira, 9 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
concerto de câmara
acordessustenidos sonssuspensos gestossussurrados gritosantes que acordes
In: "prelúdio na cidade", inédito
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)