que a poesia não produzdizemnão faz coisas que se vejam
diferenças tonalidadesentre banalidades aindaque sentidas.
não se faz caminho no escurocom panos pretossacos fechados
a noite são as luzes acesastímidas mesmoque reduzidasmas belas
As mãos e a escrita em 1987 em Portugal, nesta dupla paixão se anunciava. As mãos desenhavam o que a escrita incipiente começava a dar corpo: a palavra. Com agradável surpresa descobri este desenho, que comigo viajou o tempo e o Atlântico, num album de fotografias e de memórias.
Sem comentários:
Enviar um comentário